Na semana passada, a Casa de Saúde anunciou que fechará o Pronto-Socorro obstétrico em 1º de maio por causa de déficit financeiro. O hospital realiza cerca de 300 partos por mês (90% deles são cesáreas eletivas), e o PS atende cerca de 1.000 mulheres mensalmente.
Diante dessa decisão, o Hospital São Lucas teme pelo reflexo no atendimento e já não garante a continuidade de seu atendimento. Nesta segunda-feira, uma reunião entre o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) e a Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo (Sogesp) deve discutir o assunto.
O presidente da Unimed, Raimundo Macedo, também deve se reunir com a direção dos dois hospitais em busca de saídas para a situação.
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