As temperaturas na Baixada Santista devem se manter elevadas nos próximos dias, segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia. Nesta terça-feira, os termômetros podem chegar aos 34ºC. Amanhã, o tempo ficará ainda mais quente.
O ano já tem a maior média de temperaturas máximas em 71 anos. A média das temperaturas máximas registradas durante o mês de janeiro, em São Paulo, foram de 31,9 graus, a maior desde o início da medição histórica do Inmet, em 1943. O recorde anterior era de fevereiro de 1984, que registrou 31,8 graus de média.
Para driblar o calor, só recorrendo às praias, que nas últimas semanas têm recebido milhares de banhistas
A onda de calor, segundo a meteorologista Kelen Andrade, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec/Inpe), é resultado de um bloqueio atmosférico que inibe a formação de nuvens.
“As frentes frias que viriam da Argentina não conseguem entrar no nosso litoral e, por isso, não se forma nebulosidade. Daí vem esse calor muito forte”. Os termômetros devem bater os 35 graus nesta semana.
De acordo com Kelen, essa situação é atípica para o verão, estação em que se espera mais chuva.
Conforme constatado pelo Climatempo em Reportagem divulgada por A Tribuna On-Line, em 29 de janeiro, o volume de chuvas está abaixo da média na Baixada Santista. Normalmente, costuma chover 256 milímetros em janeiro. No entanto, até agora choveu apenas 171 milímetros. O retorno de chuvas significativas acontecerá apenas em março.
Enquanto isso não muda, o clima deve permanecer seco em toda a região Amanhã, as chances de chuva são no final da tarde, com pancadas rápidas e isoladas.
Estiagem
Com a falta de chuvas, a Sabesp até fez uma campanha para a população de São Paulo economizar na água - dando 30% de desconto na conta de quem reduzir 20% do consumo, já que o reservatório Cantareira está operando com cerca de 20% da capacidade.
Apesar disso, a empresa garantiu que não será necessária a mesma atitude na Baixada Santista, pois o sistema de armazenamento é diferente (de captação de serra e de rio, não depende de represa).
“Para a região, estamos com abastecimento regular”, explicou o gerente regional de Desenvolvimento Operacional, Andrenande Sincerré Gonçalves.
“Mas a população deve economizar, pois no verão o consumo aumenta três vezes comparado aos 110 litros diários recomendados por pessoa”.
“As frentes frias que viriam da Argentina não conseguem entrar no nosso litoral e, por isso, não se forma nebulosidade. Daí vem esse calor muito forte”. Os termômetros devem bater os 35 graus nesta semana.
De acordo com Kelen, essa situação é atípica para o verão, estação em que se espera mais chuva.
Conforme constatado pelo Climatempo em Reportagem divulgada por A Tribuna On-Line, em 29 de janeiro, o volume de chuvas está abaixo da média na Baixada Santista. Normalmente, costuma chover 256 milímetros em janeiro. No entanto, até agora choveu apenas 171 milímetros. O retorno de chuvas significativas acontecerá apenas em março.
Enquanto isso não muda, o clima deve permanecer seco em toda a região Amanhã, as chances de chuva são no final da tarde, com pancadas rápidas e isoladas.
Estiagem
Com a falta de chuvas, a Sabesp até fez uma campanha para a população de São Paulo economizar na água - dando 30% de desconto na conta de quem reduzir 20% do consumo, já que o reservatório Cantareira está operando com cerca de 20% da capacidade.
Apesar disso, a empresa garantiu que não será necessária a mesma atitude na Baixada Santista, pois o sistema de armazenamento é diferente (de captação de serra e de rio, não depende de represa).
“Para a região, estamos com abastecimento regular”, explicou o gerente regional de Desenvolvimento Operacional, Andrenande Sincerré Gonçalves.
“Mas a população deve economizar, pois no verão o consumo aumenta três vezes comparado aos 110 litros diários recomendados por pessoa”.
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